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Universidade Estadual Paulista 
  “Júlio de Mesquita Filho”               
 
   
     

Jenipapo

 
Nome científico: Genipa americana
 
O jenipapo é uma árvore perenifólia (não perde as folhas no outono-inverno). Pode alcançar uma altura de 30 m quando adulta. O fruto do jenipapeiro já foi tema de música e possui polpa comestível in natura, apreciado por animais como a cutia (Dasyprocta leporina), o tucano toco (Ramphastos toco), o periquito-de-encontro-amarelo (Brotogeris chiriri), e o lagarto (Tupinambis merianae). O consumo humano se dá na forma de compotas, vinhos, licores, doce em massa, geleia e doce cristalizado. Outra curiosidade é que da casca e do fruto verde é possível extrair uma substância corante que era muito utilizada pelos índios para tatuagens e para pintar o corpo. Hoje esse corante é usado para tatuagens de Henna, marcação de peças de roupas, pintura de tecidos de palha e em outros
utensílios domésticos.
 
 

Espeteiro:

 
Nome científico: Casearia sylvestris
 
Espécie secundária inicial, ocorre em floresta primária alterada, onde há pouca luz. Pode alcançar até 40 m de altura. Tolera baixas temperaturas. Floresce de de maio a dezembro e os frutos podem ser colhido de agosto a dezembro. É uma espécie dispersa por animais, principalmente pelo sabiá (Turdus rufiventris) e pelo macaco mono-carvoeiro (Brachyteles arachnoides). É melífera e as folhas são muito apreciadas pelo macaco-bugio.
 

Ipê-roxo:

 
Nome científico: Handroanthus heptaphylla
 
A espécie perde todas as folhas no inverno. O Ipê-roxo pode atingir até 35 m de altura e 150 cm de diâmetro à altura do peito (DAP).  É comum encontrar essa espécie na vegetação secundária, como capoeiras e capoeirões. Por apresentar flores de tonalidade rosa a roxo, é muito utilizada em praças, jardins públicos e na arborização de ruas, bem como , em áreas de preservação permanente.
 

Marmeleiro ou marmelinho-do-campo:

 
Nome científico: Alibertia sessilis
 
Espécie frutífera da região do Cerrado, possui copa baixa, chegando a atingir de 3 a 4 metros de altura. Pode ser encontrada nas matas ciliares de cerrados e campos cerrados, apresenta potencial ornamental, podendo ser aproveitada para reflorestamentos visando à recuperação de áreas degradadas. As folhas e ramos são consumidos pelo gado, além de possuírem ação medicinal em afecções de pele. Os frutos são muito apreciados por pássaros e utilizados pela população local para consumo in natura ou na elaboração de doces.
 

Ipê-branco:

 
Nome científico: Tabebuia roseoalba
 
Árvore com até 25 metros de altura, com casca espessa, amarronzada. Planta perde as folhas durante o inverno e precisa de muita luz. Ocorre tanto no interior da mata primária, quanto como nas formações secundárias. Floresce nos meses de agosto a outubro. As flores são de curta duração, mas os indivíduo podem apresentar dois ou mais fluxos de floração por período, permanecendo floridos por longo tempo. Os frutos amadurecem a partir de outubro. É muito usado como planta ornamental e também pode se recomendada para projetos de regeneração de matas e sistemas silvipastoris.
 

Farinha-seca:

 
Nome científico: Albizia niopoides
 
Árvore pioneira. Apresenta tolerância a curtos períodos de estiagem. É resistente às geadas e baixas temperaturas. O caule apresenta uma fina camada que se despreende transformando-se em pó, daí vem o nome popular de Farinha-seca. Além disso, a coloração do caule, copa esparsa e alta tornam a espécie ornamental, sendo indicada para praças e áreas verdes. É melífera e recomendada em plantios protetivos, em consorciação com outras espécies nativas.
 

Monjoleiro:

 
 
Nome científico: Acacia polyphylla
 
Árvore semidecídua a decídua (perde todas as folhas na época seca) e apresenta espinhos (acúleos). Por ser uma espécie heliófila, a espécie necessita de luz abundante para a regeneração. As flores são melíferas e produzem néctar. A resina do monjoleiro é empregada na medicina popular contra tosse. Apresenta grande potencial para recuperação de áreas degradadas e na restauração de ambientes ripários em áreas com o solo permanentemente encharcado.
 

Guatambu-amarelo

 
 
Nome científico: Aspidosperma parvifolium
 
Árvore de médio porte, 12 a 20 metros de altura. Planta perenifólia. Fruto achatado com formato de colher, quando maduro se abre soltando sementes aladas de cor creme. Floresce em Janeiro. Coleta de sementes em Setembro. A cor da madeira é amarelo-clara. É dura, bastante resistente e moderadamente pesada. É considerada uma madeira de lei. A espécie é indicada para cabos para ferramentas (enxada), bengalas, instrumentos musicais, entre eles o berimbau.
 

 
 
 
Elaborado por: Vitor Corrêa de Mattos Barretto e Rhaíra Uzae Rosso
 
 
 

Referências Bibliográficas

 
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras v. 1. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 1039p.
 
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras v. 2. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 627p.
 
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras v. 3. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 593 p.
 
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras v. 4. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 644p.
 
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras v. 5. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2014. 634p.
 





 
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