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Universidade Estadual Paulista 
“Júlio de Mesquita Filho”
Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - FCAT
Núcleo de Estudos e Experimentação Florestal – NEEFlor


 
A identificação da espécie dos animais baseou-se no empenho que possui a lista dos animais e por meio de pesquisa na internet. O texto foi resumido e revisado gramaticalmente. Sugere-se para algumas informações o uso de ícones como balança para peso do animal, régua para altura do animal, entre outros.
 

Mutum Grande

Mutum Grande
Nome científico: Crax rubra
Encontrada no bioma Mata Atlântica e florestas tropicais, pode viver solitariamente, em pares ou até mesmo em grupos de até quatro indivíduos. As aves medem entre 75 e 90 centímetros de comprimento e pesam até 4,8 quilos na fase adulta. Alimenta-se de sementes, frutos caídos e por invertebrados e anfíbios. É um importante dispersor de sementes e podem viver até 24 anos. Mas, essas aves estão sendo ameaçadas pela caça intensiva e pela destruição do habitat em virtude do desmatamento desordenado.
 

Tatu Galinha:

Nome científico: Dasypus novemcinctus
Encontrado principalmente em ambientes quentes e chuvosos, em todos os biomas brasileiros, como na Mata Atlântica. Possuem hábitos noturnos e, geralmente, são solitários. Pesam entre 2,5 a 6,5 quilos e medem, entre a cabeça até o final da cauda, de 64 a 107 centímetros. Alimentam-se à base de insetos, como: larvas, besouros, formigas, cupins e vermes. Têm significativa importância ecológica, contribuem para o equilíbrio ecológico nas populações de formigas e cupins, pois podem comer até 8 mil insetos por noite. Podem viver entre 12 e 15 anos. O tatu-galinha não está na lista de animais ameaçados em extinção, porém, há fatores de ameaça, como a caça ilegal e destruição do habitat.
 
 

Onça Pintada: 

Nome científico: Panthera onca
É um símbolo das matas brasileiras, como a Mata Atlântica. Está localizada no topo da cadeia alimentar, por isso, necessita de grandes áreas preservadas para sobreviver, sendo, assim, indicador de qualidade ambiental. Pesam entre 56 a 96 quilos, e possuem de 1,12 a 1,85 metro de comprimento. Alimentam-se de outros animais menores. Podem viver entre 12 e 15 anos. As atuais alterações ambientais provocadas pelo homem, como o desmatamento e caça ilegal são as principais causas da diminuição da população de onças no Brasil. 
 
 

Capivara:

Nome científico: Hydrochoerus hydrochaeris
É conhecida por ser o maior roedor do mundo. Possui corpo robusto e coberto de pelos, pode atingir 1,3 metro de comprimento, 60 centímetros de altura e de 20 a 80 quilos. É um animal de grande ocorrência no Brasil, especialmente no bioma Mata Atlântica. Possuem hábito semiaquático e aquático. As capivaras são herbívoras, se alimentam se vegetação aquática e rasteira, principalmente durante a noite. Vivem por 6 a 12 anos. Possuem importante relação ecológica com as aves, pois, abrigam carrapatos que servem de alimentos para as aves.
 
 

Seriema:

Nome científico: Cariama cristata
Encontradas em locais de Cerrado tipo campos sujos, pastagens e locais desmatados. Quase não voam, somente em casos de extrema necessidade. Têm altura entre 70 a 90 centímetros e pesam até 1,4 quilo. Alimentam-se de insetos e pequenos vertebrados, como os roedores, répteis, anfíbios e outras espécies de aves. Podem viver até 25 anos. Normalmente, vivem aos pares ou em pequenos bandos de três a cinco indivíduos, geralmente, filhotes.
 

Veado campeiro:

Nome científico: Mazama americana
São mamíferos herbívoros, encontrados em florestas de todo o Brasil, desde a margem direita do Rio Amazonas até o estado do Rio Grande do Sul. São animais de hábito noturno e raramente são vistos durante o dia. Alimentam-se de plantas, frutas e sementes. Pesam de 30 a 40 quilos, têm altura entre 58 a 80 centímetros e comprimento de 90 a 145 cm. É a maior espécie do gênero Mazama. Possuem cor avermelhada, pescoço acinzentado e ventre branco. 
No Brasil, o veado campeiro está presente em listas de espécies ameaçadas de extinção. De acordo com o Instituto Chico Mendes da Conservação da Biodiversidade (ICMBio), é considerado “vulnerável” no estado de São Paulo.
 

Garça:

Nome científico: Ardea alba
Geralmente, são encontradas à beira dos lagos, rios e banhados. Medem entre 65 e 104 centímetros de comprimento e pesam de 700 a 1,7 quilo. O pescoço longo forma um S característico quando em repouso. A alimentação é baseada em animais aquáticos, mas podem alimentar-se, também, de pequenos roedores, anfíbios, répteis, insetos e pequenas aves. Podem viver em associação ao gado, alimentando-se de carrapatos que desprendem-se dos animais, auxiliando no controle da população desses artrópodes. A expectativa de vida é de 25 anos. Felizmente, as garças estão fora de risco de extinção.
 

Tamanduá Bandeira:

Nome científico; Myrmecophaga tridactyla
Possuem hábito predominantemente terrestre, habitam desde florestas tropicais chuvosas até savanas. Medem entre 1,8 e 2,1 metros de comprimento e pesam até 41 quilos. Alimentam-se exclusivamente de formigas e cupins, atuando no controle biológico da população desses insetos. Geralmente, são animais solitários e, quando dormem, costumam usar a cauda para se cobrir. Vivem em torno de 14 anos. Infelizmente, encontram-se ameaçados de extinção devido à destruição do habitat, incêndios, caça ilegal e atropelamentos nas rodovias.
 

 Lontra:

Nome científico: Lontra longicaudis
Podem ser encontradas em ambientes aquáticos de água doce e marinho, como estuário e ilhas do bioma Mata Atlântica. Possuem corpo alongado e esguio, com até 1,5 metros de comprimento, e 5 a 12 quilos. São carnívoras e alimentam-se, principalmente, de peixes, além de pequenos mamíferos, répteis, anfíbios e aves. Vivem entre 15 e 20 anos. As lontras encontram-se em ameaça de extinção devido ao desmatamento, caça, pesca e construção de hidroelétricas.
 

Lobo Guará:

Nome científico: Chrysocyon brachyurus

Pesam de 20 e 30 quilos e medem 90 centímetros de altura. O Cerrado é o habitat de ocorrência natural. É um animal de hábito solitário. A alimentação baseia-se em grande diversidade de animais e frutos. Vivem, em média, 15 anos. Possui significativa importância ecológica na dispersão de sementes de lobeira e outras sementes, por meio de suas fezes. O lobo guará é considerado um animal em situação vulnerável para extinção.
 

Porco do mato (Queixada):

Nome científico: Tayassu pecari
Na América do Sul, vivem na Caatinga e Cerrado. São animais sociais e territorialistas que vivem em grupos de 50 a 300 indivíduos. Quando adultos, medem cerca de 1 metro de comprimento, 55 centímetros de altura e pesam de 35 a 40 quilos. Alimentam-se, principalmente, de raízes, frutas, sementes e plantas. Vivem, em média, 13 anos. Acredita-se que são agressivos, devido ao hábito de baterem os dentes. Por isso, o nome popular é queixada. No entanto, isso é um mito.
Esses animais estão sob ameaça de extinção.
 

Cágados:

Nome científico: Chelidae spp.
No Brasil, existem diversos tipos de cágados, os quais são animais semiaquáticos, ou seja, podem viver em ambientes terrestres e com presença de pequenas porções de água. Por serem animais silvestres, devem ter autorização para serem criados em casa ou cativeiro.
Alimentam-se de plantas, peixes e insetos. Podem chegar a medir 2 metros de comprimento e pesar 135 quilos. Ainda, podem viver de 30 a 60 anos de idade São de extrema importância para manutenção de um ecossistema equilibrado.
 

Tuiuiú:

Nome científico: Jabiru mycteria
Popularmente, é conhecido como Tuiuiú do pantanal ou Jaburu. É a ave símbolo do Pantanal. Trata-se de uma cegonha de grande porte, pesa cerca de 8 kg e mede, aproximadamente, 1,40 metro de altura. A envergadura de suas asas pode chegar a 3 metros. No Brasil, 50% dos animais encontram-se na planície pantaneira. Os ninhos dos tuiuiús são as maiores estruturas construídas por aves no Pantanal.
A alimentação é composta por moluscos, peixes, répteis, insetos e pequenos anfíbios. Vivem em torno de 30 anos, porém há registro de alguns que viveram 40 anos. Infelizmente, a ave encontra-se na lista de animais ameaçados de extinção.
 

Macaco prego:

Nome científico: Cebus apella
O macaco prego possui ampla distribuição no bioma Mata Atlântica. Possuem porte médio, pesam entre 1,3 quilos e 4,8 quilos, e até 48 centímetros de comprimento sem a cauda, e entre 37,5 e 48,8 centímetros com cauda.
Alimentam-se principalmente de frutas e insetos. São muito ativos durante o dia, quando passam a maior parte do tempo caçando. Por serem dispersores de sementes, possuem significativa importância ambiental, contribuindo para a manutenção da diversidade de espécies de árvores. A expectativa de vida é de 35  anos. O macaco prego está classificado em “perigo crítico", o último estágio antes da extinção.
 

Arara Canindé:

Nome científico: Ara ararauna
Medem cerca de 80 centímetros e pesam cerca de 1,3 quilo. Possuem habitats variados, desde Florestas Tropicais Úmidas até Cerrado. De acordo com a época do ano, migram em busca de alimento, o qual é à base de frutas, sementes e castanhas. Tais hábitos alimentares provocam a dispersão de sementes de várias espécies vegetais. Ainda, deixam frutos abertos ou semiconsumidos, espalhados pelo chão para outras espécies de aves e mamíferos que não teriam como se alimentar deles, por terem cascas excessivamente duras, ou por estarem fora do alcance. A expectativa de vida é em média 60 anos.
 

Tamanduá Mirim:

Nome científico: Tamandua tetradactyla
Ocorrem em todo o Brasil, com predomínio nos Biomas Mata Atlântica e Cerrado. Medem entre 87 e 110 centímetros e pesam em torno de 7 quilos. Alimentam-se de insetos, como cupins, formigas e abelhas. Vivem, em média, 15 anos. O tamanduá mirim está na lista de animais ameaçados de extinção.
 
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